LIMITES

Como perceber os limites do ser humano?

Difícil entender e agir com pessoas diferentes,
em situações diferentes.
Difícil julgar as 1001 reações distintas,
quando os indivíduos vivem cada um o seu momento,
e estão em passos mais longos ou mais lentos.
O que realmente é dificil é, em primeiro lugar,
entender os nossos próprios limites.
Pois, como seres humanos, somos
também suceptíveis às consequências dos nossos
próprios limites.

...o limite de todos...

…o limite de todos…

Acredite,
o primeiro passo para lidar com essas divergências,
e com diversos mundos
é o mais simples ato,
e um dos mais antigos sentimentos,
o respeito.

Respeito,
para, em primeiro lugar, compreender o terreno que pisa.
Respeito,
para, no segundo momento, saber como lidar com aquele que faz parte do seu convívio.
Respeito,
para saber como trilhar caminhos de paz e harmonia,
conquistar os passos sonhados,
e assim dar as mãos para aqueles que te segue,
ou caminham ao seu lado.
Sim, realmente,
com respeito,
se conquista mais,
evolui e aprende mais.

Onde estão nossos limites?

Onde estão nossos limites?

Os limites do ser humano são uma verdadeira fábrica,
repleta de peças,
repleta de fases de montagem,
cheia de cuidados e muita atenção.

Olhar nos olhos,
compreender as dificuldades,
compartilhar dos grandes e pequenos momentos,
ajudar quando necessário,
fazer parte do dia a dia,
estar perto mesmo estando longe.
Coisas simples,
que, com certeza,
são as mais importantes para o entendimento
dos limites de cada um.

Vamos entender nossos limites...e nos dar as mãos...

Vamos entender nossos limites…e nos dar as mãos…

E porque não observar?
Respeitando todo este espaço que te cerca,
que não é apenas seu.
Entendendo cada olhar,
cada palavra,
cada gesto.
Observar,
para aprender,
para conhecer,
e acima de tudo,
para saber um pouco mais sobre suas escolhas.
Observar,
para não julgar por julgar,
para ter uma porcentagem maior de acerto,
para não magoar,
para não criar atritos desnecessários,
para não desanimar,
para não invadir um espaço que não lhe pertence,
para aprender a lidar, respeitando.

O desgaste,
é uma triste manivela daqueles sem esperança.
Pois se penduram,
Depositam muita ou toda energia,
e no final,
viram a manivela contra si mesmos.
Insistindo no desgaste,
ultrapassando aquele meio centímetro de limite,
que não lhe pertencia,
violentado pelo desconhecimento.
Invadindo um espaço que não era seu

E assim, perdendo o verdadeiro elo.

 By: Jeff Wendell

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