Jeff Wendell Jeff Wendell
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SENTIDOS

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NÃO IMPORTA

Será que tudo tem a sua devida importância,
ou a medida certa de sua influência em nossas vidas?
Será que importa mesmo tanto sofrimento,
ou se você vê a importância das minhas lágrimas?
Será que devo colocar em letras garrafais IMPORTANTE,
ou esta, devida importância, não tem nenhum valor para você?

Será que importa?

Será que importa?

Importa mesmo todo o meu esforço,
importa mesmo toda nossa dedicação?
Não impota!
Não importa se perdi meus dias e sonhos,
meu amanhã e minhas histórias.
Não importa mesmo,
pois não vejo e nem sinto as preocupações,
não sinto o valor deste meu tempo,
e nenhum cuidado com as dores e feridas.

As mágoas

As mágoas

Não importa se restaram mágoas,
ou torturas,
não importa se os meus dias se tornaram mais escuros,
as noites mais longas.
Realmente não sinto a importância acalentando meu peito,
ou acariciando meus sentimentos.
Porque para você nada disso importa,
apenas a certeza que você continuará sorrindo e caminhando,
sem suas dores e remorsos.

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ÚLTIMOS DIAS

Este será seu último dia.
Forte emoção espalhada pelo peito, pelos olhos,
por uma vida inteira,
cresce como um surpresa fantasiada de emoções,
desejos ansiosos,
que em quantidade se triplicam.

Tudo se junta,
vira mistura desencontrada,
se afoga no muito quando o tempo é pouco.
Tudo se reduz.
se revisa,
se questiona,
e se pergunta:
“o quanto realmente você, isso ou aquilo me faz feliz?”

O que te faz feliz?

O que te faz feliz?

E nestes momentos percebemos,
o detalhe,
aquele sorriso,
aquelas poucas palavras,
ou o abraço apertado,
aquela noite admirando as estrelas,
ou o acordar admirando aquela manhã nascendo sob a energia do céu
e o cântico dos pássaros,
ou ainda o encontro inesperado,
mas possivelmente esperado, eterno e único.

Talvez o cansaço irá invadir seu tempo,
irá te fazer desmoronar,
ou até mesmo desistir de continuar,
ou apagar a luz daqueles que te cercam.

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AS DÚVIDAS

Queria conversar com você sobre suas dúvidas.
Quais dúvidas?!
Aquelas que te deixam enfraquecer e chorar no final do dia,
as duvidas que te tiram as esperanças
e que lhe faz questionar sobre si mesmo.
Sem pedir licença
e muito menos, sem pedir desculpas.

Muitas são nossas dúvidas...

Muitas são nossas dúvidas…

Elas existem sabia?
Elas estão bem perto do teu peito,
enfraquecendo sua alma,
tirando sua coragem,
e apagando tua luz.

Respire,
bem fundo.
Agora, tente acreditar:
Você precisa lhe permitir,
você precisa ser ajudada,
você precisa deixar esta porta se abrir.

Feche os olhos.
Agora tente.
Acredite,
você pode conseguir muito mais do que você imagina.

A dúvida - Misha Gordin

A dúvida – Misha Gordin

Se existe força suficiente?

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QUEM ERROU?

As situações são diversas, os momentos são tão diferentes.
Acordamos e dormimos dia após dia com a certeza que tomamos decisões,
que nos comprometemos com os nossos atos,
e que ainda precisamos estar prontos para os próximos.

Dá para imaginar?
Ou será que dá para contar quantas e quantas vezes, neste amontoado de situações, se a sua palavra foi a última, ou a minha que soou mais alto?
Vamos, pare para pensar um pouco mais nestes momentos que já passaram,
ou pelo menos em algum deles que te marcou!
Talvez você perceba que a última palavra não foi a sua,
ou ainda vai perceber que a minha voz não foi a que esteve mais alta.

Já deu para imaginar um pouco, não é?
Calma, não precisamos nos desesperar, pois com certeza fomos capazes de repetir isso inúmeras vezes.
Ou seja, se preocupe com as conseqüências de todos estes momentos,
e em instantes perceberá que os problemas talvez nem existissem,
até aquele momento,
até o momento que sua decisão,
sua voz, seu olhar mudou o rumo,
a direção e o verdadeiro sentido daqueles instantes.

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MEU MEDO, NOSSOS MEDOS

Eu posso falar um pouco sobre meu medo?

Posso te explicar, ou tentar dizer,
que não consigo respirar
e muitas vezes me mato aos poucos por dentro
sem saber como lidar com esta estranheza de um medo insensato.

O medo de enfrentar...

O medo de enfrentar…

Mas preciso falar em poucas palavras,
ou gritar através do silêncio,
ou ainda reescrever esta parte da minha história.
Isso, porque este medo que sinto não faz mais parte de mim,
e vem neste momento me sufocando de tal forma
que me cala e faz com que eu duvide de mim mesmo.

Será possível, ou necessário,
que seja arrancado aos poucos o meu sorriso,
o seu sorriso, nossa alegria e transformá-los em lembranças apenas,
para que um dia, ou num momento tarde demais possamos aprender
que estamos perdendo as coisas mais preciosas
por conta das migalhas da arrogância do ser humano,
e pelos medos que nos invadem por todos os lados,
criados pela intolerância e ignorância dos homens.

Será necessário que eu me perca,
para que este medo se ache e reine dentro de mim?

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Jeff Wendell 2015 . Todos os direitos reservados.

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